sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

=> PJU PARANATAMA NO ENGENHO MASSAGANA

Nesta quarta-feira (dia 30/01/13), foi a vez dos estudantes do Projovem Urbano de Paranatama (Escola Narciso Correia/ ANEXO: Escola Municipal Dom Vital)  a executar sua viagem cultural finalizando o projeto planejado pela Coordenação do PJU do Agreste Meridional : “JANEIRO DE GRANDES EMOÇÕES” com o propósito de vivenciar o conhecimento histórico, social e cultural trabalhado previamente em sala de aula. Os alunos foram acompanhados por seus professores: Erivaldo Alcantara e Valdemar Neto, recebendo a consultoria turística de (turismóloga e professora PJU) Amanda Maciel Ferraz. O grupo foi para o Cabo de Santo Agostinho –PE, para conhecer o Engenho Massagana que é riquíssimo em história e cultura pois foi um dos primeiros engenhos do Brasil, além de ter sido o local que o jornalista, advogado, político e abolicionista pernambucano – Joaquim Nabuco viveu a sua infância.


O Engenho Massangana é um conjunto arquitetônico rural do século XIX composto pela Casa Grande e Capela de São Mateus, sendo tombado pelo Estado como Parque Nacional da Abolição. Acredita-se que foi fundado por Tristão de Mendonça, quando recebeu do primeiro donatário da capitania de Pernambuco (Duarte Coelho) um pedaço de terra no município. O nome do engenho, de origem africana, vem do rio Massangana e na época do auge do açúcar, o rio servia para o escoamento do que era produzido nele, e nos engenhos da região, até o Porto do Recife. Em meados do século XIX o senador do império Joaquim Aurélio Pereira de Carvalho e sua esposa Ana Rosa Falcão, madrinha de Joaquim Nabuco, tornaram-se proprietários do local, e logo que Nabuco nasceu, em 1849,  mudou-se para o Engenho onde viveu seus primeiros oito anos.


Em 2009 foi promulgada a Lei Federal nº. 11. 946, que institui 2010, ano do centenário de morte de Joaquim Nabuco, como o Ano Nacional Joaquim Nabuco. O Engenho Massangana, que é o único engenho de Pernambuco a ter um líder abolicionista ligado à sua história, hoje é palco de reflexões sobre o legado que Nabuco deixou em sua atuação contra a escravidão, da qual ainda vivemos suas consequências.


O registro fotográfico completo no engenho pode ser visualizado ao clicar na imagem a seguir.


Após a visitação ao engenho, localizado apenas há 10 km da praia de Gaibu e atendendo ao pedido dos alunos para conhecer a praia e refrescar os pés, o grupo parou por 15 minutos na praia de Gaibu, como pode ser visto ao clicar na foto abaixo.



Para relembrar a execução do projeto é só clicar nos links abaixo dos núcleos do Projovem Urbano: Saloá (Escola Estadual Monsenhor João Marques/ ANEXO: Escola Municipal Manoel Vicente da Silva) em 18 de janeiro; Itaíba (Escola Estadual Pedro de Alcântara Ramos) em 20 de janeiro; Brejão (Escola Estadual Ismênia Lemos Wanderley) e Angelim (Escola Estadual Azarias Salgado) em 25 de janeiro; Jupi (EREM Sebastião Tiago de Oliveira) e Jucati (Estadual Henrique Justino de Melo / ANEXO: Escola Municipal Albino Moreira) em 29 de janeiro:








Devido problemas com ônibus, alguns núcleos não puderam realizar tal atividade em janeiro, mas serão executadas em março. 

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