Clipagem de matéria publicada hoje no Diário de Pernambuco, acessada pelo link: http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/10/13/mundo1_0.asp
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Foram 70 dias presos a quase 700 metros de profundidade numa mina em San Jose, na região de Atacama, no Chile. Finalmente, no começo da madrugada de hoje, as equipes de resgate começaram a retirar os 33 mineradores soterrados cujo drama e esperança chamaram atenção da imprensa todo o mundo. A operação começou por volta das 23h30 de ontem, com um socorrista descendo até o local de refúgio dos trabalhadores, com a ajuda da cápsula Fênix 2. O primeiro dos mineradores a ser resgatado, Florencio Ávalos, de 31 anos, chegou à superfície à 0h10 de hoje.
O atraso de quase quatro horas para o início do resgate foi ocasionado pelas viagens-teste da cápsul Fênix 2 rumo ao interior da mina. Todo o processo foi acompanhado de perto pelo presidente chileno Sebastián Piñera, que chegou à mina por volta das 18h de ontem, além dos parentes dos trabalhadores, que conferem tudo por aparelhos de televisão em um acampamento próximo ao local.
Os operários são tirados por um duto de 622 metros de extensão em um percurso que leva emmédia 15 minutos para ser completado, através de um mecanismo de polia de 250 cavalos de força, a uma velocidade média próxima de um metro por segundo. A este tempo são agregados outros 10 minutos para preparar e instalar cada minerador e 20 para que a cápsula volte a descer.
Após testes com a cápsula vazia, o primeiro resgatista a descer foi um minerador, que informou sobre o estado do duto, para depois dar início ao processo de subida. Logo após desceu um enfermeiro com remédios para tratar desde dores de cabeça até infartos. Os especialistas envolvidos no projeto acreditam que o resgate de todos os 33 soterrados acontecerá sem a necessidade de interrupções.
Conforme foram saindo, os mineradores passaram por um espaço especialmente preparado, no qual há uma sala de primeiros socorros. Depois, cada trabalhador é levado a um recinto médico de campanha, onde passa por exames psicológicos e dentários, recebe soro e vitamina D, e pode se reencontrar com dois de seus parentes por breves minutos.
Em seguida, é transferido de helicóptero ao hospital regional de Copiapó, a 45 quilômetros de distância.
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Foram 70 dias presos a quase 700 metros de profundidade numa mina em San Jose, na região de Atacama, no Chile. Finalmente, no começo da madrugada de hoje, as equipes de resgate começaram a retirar os 33 mineradores soterrados cujo drama e esperança chamaram atenção da imprensa todo o mundo. A operação começou por volta das 23h30 de ontem, com um socorrista descendo até o local de refúgio dos trabalhadores, com a ajuda da cápsula Fênix 2. O primeiro dos mineradores a ser resgatado, Florencio Ávalos, de 31 anos, chegou à superfície à 0h10 de hoje.
O atraso de quase quatro horas para o início do resgate foi ocasionado pelas viagens-teste da cápsul Fênix 2 rumo ao interior da mina. Todo o processo foi acompanhado de perto pelo presidente chileno Sebastián Piñera, que chegou à mina por volta das 18h de ontem, além dos parentes dos trabalhadores, que conferem tudo por aparelhos de televisão em um acampamento próximo ao local.
Os operários são tirados por um duto de 622 metros de extensão em um percurso que leva emmédia 15 minutos para ser completado, através de um mecanismo de polia de 250 cavalos de força, a uma velocidade média próxima de um metro por segundo. A este tempo são agregados outros 10 minutos para preparar e instalar cada minerador e 20 para que a cápsula volte a descer.
Após testes com a cápsula vazia, o primeiro resgatista a descer foi um minerador, que informou sobre o estado do duto, para depois dar início ao processo de subida. Logo após desceu um enfermeiro com remédios para tratar desde dores de cabeça até infartos. Os especialistas envolvidos no projeto acreditam que o resgate de todos os 33 soterrados acontecerá sem a necessidade de interrupções.
Conforme foram saindo, os mineradores passaram por um espaço especialmente preparado, no qual há uma sala de primeiros socorros. Depois, cada trabalhador é levado a um recinto médico de campanha, onde passa por exames psicológicos e dentários, recebe soro e vitamina D, e pode se reencontrar com dois de seus parentes por breves minutos.
Em seguida, é transferido de helicóptero ao hospital regional de Copiapó, a 45 quilômetros de distância.
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