domingo, 26 de agosto de 2018

=> Crônica: ACADEMIA DE LITERATURA


Por: Givaldo Calado de Freitas*

Ah! Por que eu, aqui? Logo eu, aqui? Para “amainar” com esses poucos fatos, a todos e todas vocês? 

Seria esse o ensejo propício para refazer minha jura? Jura que fiz, lá atras, no silêncio de minha alcova. Quem sabe? Até porque , esta - espero - minha vez derradeira a subir ao altar da tribuna das letras. 

Como Fátima Quintas, não nasci entre livros, nem vivi minha juventude entre eles. Do que lamento, profundamente. Mas, já maduro, e definido na vida, neles mergulhei compulsiva e obsessivamente. 

Como seu pai, digo: os livros, hoje, são os meus maiores prazeres da vida, e, também, como Amaro Quintas, deles, tenho meus ciúmes. A ponto de não limpá-los. Muito menos espaná-los. Mas, sim, acariciá-los.

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