Elvis Presley cover se apresenta no Clube Português do Recife
Atenção fãs de Elvis Presley, o Clube Português do Recife promove, nesta sexta-feira (19), a partir das 21h, o Baile relembrando os anos 70, 80 e 90, no seu salão nobre, no primeiro andar da sede social. O evento vai contar com Mr. Elvis, um dos principais covers do Rei do Rock no Brasil. No repertório, algumas das canções de maiores sucesso do cantor, que fez história nos anos 70, como Can't Help Falling In Love, Always On My Mind, Suspicious Minds, Love Me Tender, My Way e It's Now Or Never. Mais de 50% das mesas já foram vendidas e a expectativa da direção é que todas elas sejam comercializadas até as 12h do dia do evento. O valor para quatro pessoas é de apenas R$ 120 e pode ser pago na secretaria lusa.
O show de Mr. Elvis chega para consolidar os bailes mensais realizados pelo Clube Português do Recife desde a chegada do novo presidente, Fernando Medicis. Sempre com o salão nobre lotado, os shows estão sendo um sucesso. No palco luso já passaram bandas como Os Tártaros, Anos Dourados e Os Loucos, todos voltados para os sucessos de antigamente.
“Sempre acreditei que esses bailes são importantes para a vida social do Português e de qualquer clube social. Temos visto que existe uma carência grande de eventos deste tipo, mais intimistas, voltados para a família, para casais que não aguentam mais os grandes shows e querem uma noite tranquila. O nosso, por exemplo, tem apenas 72 mesas, o palco fica muito próximo ao público, o ambiente é climatizado e a comida é do Restaurante Adega, que já é conhecido da sociedade pernambucana”, afirmou o presidente.
Além de Mr. Elvis, o evento desta sexta ainda vai contar com a Banda Som de Vinil, que foi bastante elogiada na última vez em que participou do Baile do Português. “Som de Vinil consegue levantar o público com os sucessos das décadas de 70 e 80, mas que permanecem na boca do povo até hoje”, finalizou Fernando Medicis.
No dia do evento, o estacionamento do Clube Português fica aberto para quem quiser ir com o próprio carro.
Fonte / Texto: André Albuquerque
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