POR: GIVALDO CALADO DE FREITAS
Notícias
correm sobre as eleições deste ano. Para uns, devem ocorrer como
previsto, inclusive na data, três de outubro. Para outros, elas
devem ser prorrogadas para 2022, e na mesma data das de presidente,
governadores, senadores e deputados.
Não
absolvo essas notícias. Devo dizer, hoje, e já, há dias, que meu
foco é outro. É nesse do noticiário de todo dia, e do dia todo. E
que aflige a todos nós.
Agora,
tenho que dizer, as notícias sobre as eleições deste ano são de
natureza oportunista e golpista, que não devemos subscrever, porque
queremos eleições, sim, e no modelo que a boa prática democrática
nos ensina, com igualdade de condições para todos os seus
postulantes e, sobretudo, com a distância e desemprego da máquina
do governo, que para ela temos que alargar, mais ainda, os nossos
olhares.
Como
eles fazerem, sem ela? Aí que se cuidem os falsos democratas e os
usurpadores do erário público. Os bons P O L Í T I C O S (estes
escritos em caixa alta e soletrados) sabem como fazer, mesmo sem
poderem ir às ruas. Ah! Eles sabem!
A
hora, minha gente, é de pensarmos nas pessoas. Todas as pessoas -
empresários, que já vinham em dificuldades, estas agravadas por
esse cenário planetário; profissionais liberais; trabalhadores
formais e, sobretudo, informais. Enfim, a hora é de pensarmos nesses
230 milhões de brasileiros, espalhados na imensidão do nosso
Brasil, e, em particular, na nossa gente sofrida, que em sua maioria
não faz sequer uma das três refeições em seus dias a dia.
Contas
do governo? Equilíbrio fiscal? Seu fechamento? Parece brincadeira,
nessa crucial hora. Como tem sido referido, desde de lá de trás,
até agora.
Brigas
com a China, e com os governadores dos estados brasileiros? Agora,
não só do Nordeste? Ora, parece-me ausência de sentimento
humanitário, porque em bloqueio o discernir entre o melhor: o Estado
ou a Nação?
A
hora é de nos darmos as mãos, metafórica e não literalmente
falando, deixando ao largo, bem ao largo, vieses políticos. E pedir
a Deus que salve a nação brasileira, e todos nós da “Cidade
Encanto”, da “Cidade Poesia” de Garanhuns.
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