Por: Givaldo Calado de Freitas*
Ah! A Casa. “A Casa do Estudante Pobre de Garanhuns”, como chamara Geraldo. Como dissera Celso. Até como argumentara Agamenon. Ele, com aquela história de “Garanhuns Universitária”. Com apenas três colégios - os primeiros e pela ordem: XV de Novembro, Santa Sofia e Diocesano. Estes últimos chamados, pelo clero da cidade, de “Colégio das Meninas” e de “Colégio dos Meninos”.
Bons ou maus tempos aqueles? Bom ou mal recordar aqueles tempos de Garanhuns sonhadora? Tomada por homens e mulheres, jovens e maduros, a sonharem com sua “Cidade Universitária”, no desejo de Agamenon. No dizer de Celso e, com ele, tantas e tantos daqueles tempos.
O fato é que, hoje, temos a nossa Garanhuns Universitária, e incontáveis Colégios à disposição da cidade e das cidades que a cercam. E tudo, tudo mesmo começou no passado. Passado que sonhava com o futuro. Passado, que no dizer de seus homens e mulheres, diziam em uníssimo: “Sim, nós queremos. Sim, nós podemos!” E, ei-los aí. Colégios e mais Colégios. Universidades, logo três: federal, estadual e municipal. Todos, vindos de um sonho. De um simples sonho.
IMAGENS: ACERVO E DIVULGAÇÃO
REDIGIDA em: 6/6/2020
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