quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

=> Programa Capacita forma mais de 400 pessoas em Garanhuns

Atividades foram encerradas nesta quarta-feira (13) com balanço positivo de participação

A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) encerrou nesta quarta-feira (13) a primeira série de formações do programa Capacita. Ao longo dos últimos três dias, mais de 400 pessoas estiveram presentes no auditório do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) participando de palestras que abordaram temáticas como a atuação de conselhos municipais, convênios, pessoa com deficiência e benefícios sociais. Em 2018, o programa deverá voltar a realizar capacitações com novas abordagens. 

Direcionada a servidores, agentes públicos e representantes de movimentos sociais, o evento teve como tema central o “Fortalecimento do Controle Social em Garanhuns”. A secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Maria Célia Sobral, enfatiza que toda a equipe envolvida está satisfeita com o resultado dos trabalhos. “Alcançamos o que planejamos e estamos honrados por isso. Reunimos aqueles que estão envolvidos diretamente na rede socioassistencial e isso tem reflexo direto na atuação do dia a dia de trabalho em prol de uma população que tenha acesso aos seus direitos de maneira digna e ética”, pontua a titular da pasta.

Os participantes dos módulos da segunda-feira (11) aprenderam mais sobre a importância dos conselheiros municipais na sociedade atual e os quatro pilares da educação na construção de mudanças; na terça-feira (12), as abordagens foram as ações de controle social na perspectiva da política pública para a pessoa idosa e a educação da pessoa cega em Garanhuns e o movimento social organizado; encerrando os momentos, nesta quarta-feira, os módulos trataram do sistema de convênios do governo federal e o papel dos conselheiros municipais no processo de concessão de benefícios. 

A gestora do Centro de Apoio Pedagógico para atendimento à pessoa com deficiência visual, Lenice Maria Couto, foi uma das palestrantes. Para ela, que deixou seu depoimento, o evento pode ser avaliado de forma positiva. “A população precisa estar participando desses momentos para aprender e ensinar como forma de troca de experiências. Esse projeto vem em prol de uma população mais justa e mais humana em que a visibilidade deve ser sempre na pessoa e não na deficiência”, comentou a servidora. 

Foto: Camila Queiroz - Secom PMG / Divulgação SASDH 
Texto: CLOVES TEODORICO

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