segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

=> CRÔNICA: VULNERÁVEL

POR: Givaldo Calado de Freitas*


Você não vai ficar na fila, não. Nunca! Comigo, nunca! Porque você faz parte da obra. Como tal, é inspiradora. Inspiradora, teimosa e tenaz. Personagem na obra. Um pouco de autora. Quem sabe até de codiretora, também. 

“Coadjuvante”, digamos, em uma palavra. Ou, se preferir, em duas: multi-coadjuvante. 
Gosto de seu jeitão. Se já não a disse antes, disse a mim mesmo de há muito. E o fiz diversas vezes. Tantas vezes. 

Digo-a agora: “Gosto de seu jeitão. De seu alto astral. De sua cabeça erguida. De seu otimismo. No que pese tudo calculado. Bem calculado”... 

"Só vou até aonde meus passos alcançam", ouço-a dizer. Mas tudo sem embargo aos necessários avanços. 

Você passa pra gente juventude, alegria e felicidade. Diria: coragem. E nos faz sentir vivos, ativos e produtivos. Sabe afagar seus amigos como ninguém. E a eles surpreendem como nos surpreendeu com essa foto em sua casa - eu, Emília e você. Que lindo! Que lindo! Quase vertíamos lágrimas dos olhos. Sim, de emoção. 



Tenho sido muito instado às empresas. Você e alguns amigos de fé, têm-me provocado quase em sintonia. A vocês tenho referido: será que terei fôlego para enfrentá-las?  Mas... você, todos, ou quase todos, insistem. E dizem que acreditam em mim. Digo-a, e a todos. Primeiro a meus botões: Negócio fechado! Vou fazê-lo! Vou fazê-lo! Já estou fazendo. Sou vulnerável aos pedidos de meus amigos. E, se “mangarem” de mim, já estou com a resposta na ponta da língua: Não tive coragem de dizer não aos amigos. Que “manguem” de mim. Pior dizerem que não atendi aos amigos. 

Assim, aprovado o programa da empresa, e ainda sem data definida, mas já com seu título acertado, eis-me com meu blog “Linha & Linhas”. E se vier, no futuro, a editá-las, que tenha o título de “Linhas e Linhas das Redes Sociais”.   

Alguém lerá? Que pelo menos venha a folheá-lo. Já me distinguirá.  

Sim, a cada final de semana ou, no máximo, a cada quinzena, eu, você e todos os amigos estaremos em algum lugar, juntos, brindando à teimosia tenaz e, eu, dizendo aos presentes que não tive coragem de dizer não aos amigos. Negócio fechado. Que pelo menos não “manguem” de mim, tanto. É. Sou, realmente, vulnerável aos amigos. A eles nada sei negar.  

* Figura pública. Empresário.

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