terça-feira, 9 de julho de 2019

=> CRÔNICA: GARANHUNS MAIS GARANHUNS

POR: Givaldo Calado de Freitas*



No inverno, enchamos nossos pulmões; caprichamos no MAIS, e digamos com orgulho: GARANHUNS  M A I S  GARANHUNS. Pela beleza maior de suas Colinas (sete, como em Roma), elas, nessa época, escondidas, quase por inteiro, pelo forte nevoeiro que cobre a cidade, deixando-a mais tranquila e aconchegante, e no aguardo de seu Festival, o FIG, consagrado como o “Maior Festival Multicultural da América Latina”, e, para alguns mais entusiastas, do mundo. Consagrado pelo esforço do Estado em mantê-lo vivo e ativo, e pelo zelo permanente com que se apresenta a sua cidade palco, Garanhuns.

No dia de ontem, um amigo meu me perguntava que cidade tivera tamanha cobertura midiática ao lançar um produto cultural? De chofre, respondi que pelo conheço , só uma: a que ostenta os títulos de “Suíça Brasileira”, “Cidade Jardim”, “Cidade Poesia”, “Cidade Mágica”... Ah! Tantos!

G A R A N H U N S.


A cidade está pronta para receber milhares, dezenas de milhares de todo esse nosso Norte e Nordeste brasileiros, e de forma elegante, principesca, como se todos e todas fossem príncipes e princesas reais a nos visitarem. Esse é o jeito da hospitalidade garanhuense. 


Ao cabo do FIG, a cidade parte para outro cenário, o da “Magia do Natal”, quando celebra maravilhas por 59 dias. Pelo congraçamento. Pela solidariedade. Pela cristandade, deixando, ao seu cabo, um ar santificado nas “Terras de Simôa”. 


Essa a Garanhuns que se expõe à nação brasileira, jurando-a recebê-la como bem a merece. 


REDIGIDA EM 05/07/19
*Empresário. Acadêmico. Figura Pública.


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