Na manhã desta sexta-feira (20 de janeiro), parte da equipe da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), e da Secretaria de Comunicação se reuniu com representes da Associação de Catadores de Papelão e Material Reaproveitável (ASNOV) retomando o apoio a associação para restruturação da associação que sofreu um enorme prejuízo financeiro em um incêndio. Esse apoio está sendo fornecido por meio de ações buscando o desenvolvimento sustentável e econômico, através de articulação entre a associação e algumas empresas do município que descartem recicláveis.
Estiveram presentes na reunião: a secretária municipal de Desenvolvimento Econômico - Janecélia Marins; a Gerente de Desenvolvimento da SDE - Priscila Belens; a Coordenadora de Qualificação Profissional, Capacitação e Empregabilidade da SDE - Amanda Maciel ; Coordenadora de Comércio, Indústria e Serviços da SDE – Paula Sá; o jornalista da Secom - Aquiles Soares; a presidente da ASNOV – Fabiana Sales; e os voluntários da ASNOV – Andreza Brasileiro (idealizadora do Projeto Maná) e Givaldo Miguel.
Durante a reunião, foi idealizado um brechó para arrecadar fundos para ajudar a associação na qual toda a população poderá ajudar doando roupas e sapatos usados ou comprando produtos durante o brechó solidário que será realizado no Espaço Colunata no próximo dia 3 de fevereiro.
A Asnov vem desenvolvendo há mais de 13 anos, um trabalho de coleta de materiais recicláveis de 38 toneladas por mês (antes do incêndio) e devido ao incêndio houve uma diminuição de arrecadação para 19 toneladas por mês, em várias localidades no município como: Heliópolis; Indiano; Batalhão; Santa Rosa; Brahma; Vila do Quartel; Lacerdópolis, Boa Vista; Aluísio Pinto; Santa Quitéria; Thomé Cavalcante; Cohab 1; Cohab 2; Vale do Mundaú; Brasília; Santo Antônio: Liberdade. Nas quais essas coletas são realizadas todas padronizadas com os envolvidos fardados.
Além da mobília e maquinário, também foram destruídos no incêndio: 5 carrinhos de coleta; motocicletas; 2 bicicleta com reboque uma prensa e duas balanças mesa de triagem e o próprio galpão, além de todo material que havia sido recolhido que prejudicou o rendimento mensal de todos os associados em 40%. Segundo a Defesa Civil, até as paredes do local estão condenadas.
Quem quiser ajudar o meio ambiente e aos associados, doando recicláveis, basta juntar e deixar na Farmácia Rui Barbosa ou esperar os catadores fardados que passam nas residências pelas localidades nas quais são realizadas as coletas.
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