segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

=> MINHA GENTE DE G A R A N H U N S!



Por esses dias, alguém, que não conhece nossa cidade; alguém, que não conhece nossas famílias; alguém, que não conhece nossas tradições... Enfim, alguém, que não conhece nossa história. História de culto à nossa liberdade. História de paixão às nossas origens... Lançou sua ira, sua mesquinhez..., de forma covarde, criminosa e irresponsável, contra este subscritor, com a sordidez que bem lhe diz, ignorando, por certo, o capitulado na nossa Legislação Penal, remetendo-me aos versos de Manoel Bandeira, que parecem a ele atribuídos. “Divago como os cães danados / Há horas mortas, por becos sórdidos!”

Não! Não sou de responder sordidez de ninguém. Ao longo da minha vida, aprendi (...) “que não se devem cortar as patas de um burro porque ele teria dado um coice.”
Ocorre que tenho esposa, irmãos, filhos e uma legião de amigos irmãos. Todos civilizados e, portanto, educados. Incapazes de saírem por aí a atacar quem quer de seja.

O nível desse criminoso é tamanho que atrai para si devotos ao seu redor, de número, de certo, desprezível, para fazer plateia, formar mais criminosos na intenção de agradar aos seus chefes. Também imensa sua pouca inteligência, a ponto de procurar pessoas para dizer por aí, nas calçadas da cidade, que “eu tenho de admirar uma pessoa que tinha um fiteiro, e, hoje, tem a melhor casa de Garanhuns; o melhor serviço de saúde da cidade; o melhor apartamento de Boa Viagem.” O melhor... Sempre o melhor. O maior... Sempre o maior.  G R A N D I L O Q U E N T E.

“Amigos” dessa qualidade, deles, quero distância. “Foge, que o Vento e o Céu te favorecem”, ensinou-me Camões, lá atrás. Esses, mesmo sabendo que perderia seus votos, se é que votam em Garanhuns.




Quinta-feira (9), tivemos de levar, emergencialmente, Emília para Recife. Ela, todos sabem, sob cuidados médicos. Meus filho e filhas, no exterior, rezando pela saúde de sua mãe, a lerem a infâmia desse indivíduo, desse demônio... Emília, meu filho e filhas... Enfrente-me, demônio. Não tenho medo de nada nem de ninguém. Não se cubra do manto traiçoeiro do anonimato. Quer debater a “Cidade Encanto”, a “Cidade Poesia”? É comigo mesmo. Eu, sereno e tranquilo, com as mãos carregadas de conteúdos. Você, sei lá... Anônimos, pra mim, não existem.  

Não sei onde Emília foi buscar tantas forças. Ela, coitada...  Passou para mim, na emergência, uma mensagem que me comoveu, posto que não me tenha surpreendido: “seja otimista, pois tudo na vida tem seu lado bom. Vamos em frente! Temos Deus conosco. Essa gente tem o demônio”. E tem mesmo!  

Daqui falo pra minha gente de Garanhuns que conhece da minha trajetória. Que conhece nossas famílias. Que sabe da minha coragem e da minha disposição e motivação ao trabalho. E, sobretudo, como encaro este.  

À gente da minha cidade, quero dizer: essa caminhada, que dizem que estou a percorrer, dela não desistirei, porque, a essa altura da vida, estou disposto a largar tudo pra ajudar a fazer realidade os sonhos dos homens e das mulheres da minha cidade, apesar dos algozes de alhures que, aqui, chegam.  Poucos. Desprezíveis. Sei disso. Mas, no que pese demoníacos. E a serviço do inconfessável.

Abraço Fraterno.
 GIVALDO CALADO DE FREITAS

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