sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

=> NESTE CARNAVAL, GIVALDO ESTEVE EM TODAS



Nesse Carnaval 2020, quase todos os pré-candidatos a prefeito de Garanhuns estiveram presentes ao tríduo momesco, através de seus polos, no Bairro do Magano com “Camisa Azul”; no Bairro de Heliópolis com “As Virgens”; no Parque Ruber van der Linden, com o diferencial da música romântica; no Bairro da Boa Vista com as bandas Frevart, Paty Carlos, Uscafuçu e Carla Marques, na segunda-feira, e, de novo, na Boa Vista com Wallace Santos, James Bonde, Chibakana e Legião Brasileira do Samba.  



O pré-candidato a prefeito de Garanhuns, empresário, acadêmico e homem público, Givaldo Calado de Freitas, esteve presente em todos esses festejos culturais da cidade, e deles participou com todos os presentes, ao lado de amigos e assessores, e dizendo de sua convicção de que “Em Garanhuns, tem, sim Carnaval!”.



Sábado de Zé Pereira (22), à noite, o Parque Ruber van der Linden acolheu o pessoal das canções românticas, preferências ao samba, ao frevo, ao Jazz e ao Blues. Sucesso esperado, durante todo o tríduo do sábado até terça-feira das 10 às 20 horas.
“Só faltam o Jazz e o Blues para completar, diziam muitos. Criamos o Jazz e o Blues em 2008 para gerar emprego e renda na cidade. Sucesso absoluto! Chegamos a beirar 100 por cento de ocupação na cidade de turistas vindos do Recife, João Pessoa, Natal, Maceió, Sergipe, Salvador... que vinham em grupos. E a cidade a faturar milhões de reais, estes à 52 segmentos da economia. O estado? Nas três esferas, era a que mais ganhava.” 



Ao Blog, Givaldo disse que o tríduo momesco precisa ser apoiado e incentivado na cidade, inclusive com a volta do Jazz e do Blues, que atraíam milhares de turistas nos anos de 2008 a 2015, gerando emprego e renda à nossa gente. Ainda hoje não entendo porque fizeram aquilo com Garanhuns. Do trade turístico da cidade, ainda escuto, nessa época, a revolta de pessoas de Recife, de João Pessoa, e de Natal; de Maceió, de Aracaju e de Salvador pelo fim do Jazz e do Blues em Garanhuns, sem prejuízo do frevo e do samba”.     

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