Em entrevista na manhã de ontem (22), ao repórter
Luciano André, da Rádio Marano FM, o empresário, acadêmico e homem público
Givaldo Calado de Freitas disse que “passa do estágio de uma candidatura
improvável, como alguns poucos queriam e ainda querem - chegando ao ridículo de
escondê-la - ao estágio sério e forte de uma candidatura inevitável, como
muitos e muitos desejam. Por isso, assim decidi. Sou, agora, de fato,
pré-candidato, à prefeitura da minha cidade.”
Referindo-se aos ouvintes, disse que “vamos fazer
uma grande cruzada. Nosso foco será a retomada de nossos valores. A volta de
nossas tradições. O retorno de dezenas e dezenas de famílias, desejosas de
voltar à Garanhuns e, de minha parte, elas terão todo estímulo. Vamos fazer
mais e melhor. Estou certo de que nós podemos. Para isso, serei imperturbável e
sereno no exercício da gestão da máquina pública. E essas condições passam, de
certo, pela razão e equilíbrio que tenho no trato com todos de dentro e de fora
dela, apesar das naturais pressões que haverei de sofrer. Mas, digo, com estas,
sei lidar. Com coerência, e sem emoções. Tenho histórias para contar sobre
emoções dominadas e medos escondidos. Afinal, também sou humano.” E adiantou
que “vou escolher para gerir a máquina da nossa cidade, pessoas calmas. Que não
tenham altos e baixos. E, claro! Sabidamente, competentes. Já comecei a
garimpar esses nomes. De alguns, inclusive, já tenho recebido sonoros ‘sim’.”
Givaldo também disse que na campanha “meus
discursos jamais serão belicosos, e minhas decisões jamais serão arbitrárias.
Terei, caso venha a ser eleito prefeito de minha cidade, todo respeito à
liturgia do cargo. E todo zelo e carinho à gestão.” E pergunta: “por que não
quarenta anos em quatro? Esse será o meu desafio na busca do tempo perdido. Que
todos queremos. Vamos nessa?”
A questão da mobilidade e acessibilidade é ponto de
honra para Givaldo, ao dizer que “não tenho dúvida que também vou trabalhar,
fortemente, para solucionar ou pelo menos minorar esse grande problema.
Mobilidade e transporte, para mim, são questões prioritárias em uma cidade como
a nossa, com cerca de 150 mil habitantes, mas com um entorno de cerca de 1
milhão de pessoas. Vou alargar as ruas. O que fora feito de errado, ontem,
haverei de consertar, amanhã, para voltarmos a ser a cidade que sempre pensou
grande”.
Assessoria de Imprensa
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