POR: Givaldo Calado de Freitas*
Noite chuvosa e fria em Garanhuns. “Mas você vai sair nesse frio e nessa chuva, Givaldo?”, pergunta-me Emília.
“Apesar do frio e da chuva, vou! Porque do frio, gosto. Se tiver muito frio, é uma questão para agasalho resolver. Da chuva, também gosto, até porque me agrada um bom guarda-chuva. E pronto. Nada tenho, portanto, contra esses fenômenos da natureza. Até que são de meu agrado”.
E saí. Todo alegre e feliz. Apesar do frio e da chuva. De que gosto.
Afinal, última noite do VIVA DOMINGUINHOS. Na primeira, por lá não estive. Apenas notícias chegaram até mim. Que guardo. A segunda, dessa sexta-feira, sobre ela escrevi, porque por lá estive. E, agora, nessa terceira e derradeira noite. Que, com uma agenda de peso, abriu com Kiara Ribeiro e encerrou com Alcymar Monteiro, tendo passado por Marina Elali e Fagner. Que noitada!
Mas quem só passa, ligeiro, a vista nessas minhas “linhas e linhas” corre o risco de concluir, equivocadamente, que eu estive, durante todos os shows do VIVA DOMINGUINHOS, a assisti-los e a aplaudi-los. Que nada! Na minha chegada à Esplanada, sou logo instado à entrevistas, fotografias e cumprimentos a amigos e amigas.
Dos shows, só assisti a boa parte do de Kiara, e um pouco do de Fagner. Para, em seguida, voltar pra casa.
A Esplanada, apesar da chuva, estava lotada. E seu público, vibrando com todas as atrações, e conferindo, à noite, um espetáculo à parte, por conta da interação artistas x público x artistas.
Noite muita bonita e muito alegre essa da V Edição do VIVA DOMINGUINHOS. Que se sedimenta. Que se consolida. E que já consta da agenda dos grandes espetáculos artísticos da “Cidade das Flores.”
*Figura Pública. Empresário.
Crônica redigida em 21/04/2018.
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