quinta-feira, 6 de junho de 2019

=> CRÔNICA: MEIO AMBIENTE

POR: Givaldo Calado de Freitas*


Ontem (5), desde o crepúsculo era para estarmos festejando o “Dia Mundial de Meio Ambiente”, avançadas que tivéssemos às conclusões, insertas em tratados internacionais com a nossa subscrição. 

Contudo, a mim me parece que nada temos a festejar. Assim, se precisávamos participar, mundialmente, de entendimento nesse sentido, e participamos, e discutimos, e subscrevemos suas conclusões, o que fizemos além de recuos e mais recuos como se fôramos contra nossa preservação? E, em última análise, contra nós mesmos, sobretudo às gerações futuras? 


Não pretendo apontar erros e acertos passados ou avanços e recuos pretéritos. Para mim, pretérito que fique no pretérito, e corra às valas comuns dos abandonos. 

Prefiro o presente. E começo por me perguntar: festejar o que nesse “Dia Mundial de Meio Ambiente”?

1. Será que a postura frágil do Conselho Nacional de Meio Ambiente? 
2. Será que a ausência de diálogo com a sociedade civil organizada?
3. Será que as decisões políticas, sobre o assunto, na contramão do mundo?
4. Ou será que o estímulo maiúsculo à queda de nossas florestas?
5. Ou, ainda, a redução dos nossos órgãos de fiscalização à preservação do nosso “Meio Ambiente”? 



Pensei: nem na minha cidade alguém põe a cabeça de fora para dizer que o Meio Ambiente carece de nossa proteção. 

De repente, na minha agenda: plantação de árvores no Euclides Dourado, promovido pela Secretaria competente. Pra lá, saí correndo na ânsia de suavizar minha dor. E lá plantei uma árvore, sob os olhares dos conterrâneos defensores da natureza. 

Parabéns, Secretário! O Senhor deu exemplo ao Brasil.

* Acadêmico. Empresário. Figura Pública.

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