Diz-se muito que em política há muitas ilações e peruas, sobretudo quando se aproxima o calendário eleitoral. Assim, a boca miúda se diz que fulano está com beltrano, quando devia estar com sicrano e por aí vai. Que fulano não é mais candidato e passa a apoiar beltrano, quando devia apoiar sicrano. E por aí vai, também. Enfim, essa verdadeira rede de boatos e intrigas, muitas vezes entre soldados da mesma companhia e batalhão.
A um político da cidade, todavia, parece que essas conversas ou mexericos não lhe perturbam. Seu nome: Givaldo Calado de Freitas. Ao Blog, ele disse que não tem essa preocupação. Afinal, diz ele, “candidato ou esse tal de pré, nem sou. Na verdade, o que existe em mim é um desejo irrefreável de assistir a minha cidade crescer, sobretudo dentro de suas vocações: comércio e turismo, educação e cultura. Nesses segmentos reside o seu PIB ou grande parte dele, e não vamos perder tempo à tentativa de descobrir a pólvora, porque, para mim, já descoberta desde os tempos de Agamenon e de Celso.”
“Essa história de candidatura é ânsia menor. Estou e resido na ânsia maior. Ou seja: no trabalho diuturno para poder assistir ao amanhã de Garanhuns”, afirma.
Continuando, Givaldo se pergunta: "Se eu não gostaria de gestionar minha cidade? Claro! E, modéstia à parte. Falsidade longe. Que deploro. Bem que gostaria para poder, com seus quase 150 mil apaixonados, darmos um grande choque em suas feições. Em seus traços urbanos e, em particular, sua economia.”
Sobre seus amigos, Fernando Rodolfo e Zé da Luz que dizem, dele distantes, Givaldo responde que “quem viver verá todos nós unidos e fortalecidos com outras forças políticas na busca de uma cidade melhor, porque elegendo à luta pelo emprego e renda como seu grande desafio.”
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