É universal, a música sublima barreiras rítmicas, linguísticas e temporais. O significado disso estava lá, diante das luzes do Palco Pop, no Parque Euclides Dourado, ontem, sexta-feira (19).
O auge dos vinte três anos de Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), a noite pop começou com o artista da terra Alexandre Revoredo. Músico, compositor e poeta, ele apresentou seu trabalho musical baseado em três anos de pesquisas sobre o samba brasileiro, e com isso várias participações especiais, tais como da artista Stephany Metódio e do musico Écio Gouveia, que retrataram a cultura e o desenvolvimento da arte. “É maravilhoso participar desse evento, podendo fazer o casamento entre a poesia e a música. É um orgulho pra mim tocar na minha terra natal”, pontuou Stephany, após sua participação no palco.
A noite seguiu com a banda de Juliano Holanda, músico que já fez parte de vários projetos musicais em Pernambuco, entre eles, a Orquestra Contemporânea. O show foi dedicado para a apresentação de seu novo CD: “Arte de ser invisível”, que agitou ainda mais o público. A programação ainda contou com as bandas Projeto CCOMA, Rogério Bonsucesso Samba Clube, indo até às 21h.
Texto e fotos: Renand Zovka (Secretaria de Comunicação de Garanhuns)
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