POR: Givaldo Calado de Freitas *
Emília me faz o convite: "Vamos a São Paulo nesse domingo (5) Givaldo? Passagens compradas e hotel reservado, no MAKSOUD.” Respondo: "Oba! Vamos lá, Dona Emília." E continuo: “A propósito, já falou com Gui”? Ele formatou minha agenda pra lá? Diga a ele que quero, nessa, uma agenda mais literária que culinária. Posto que, ambas, culturais. Da culinária, tudo ou quase tudo já conheci.
Nessa, quero cultura, mas voltada aos gêneros literários e artísticos. Aqueles - contos, política, história, crônicas, biografias... Estes - retratos, autorretratos, teatro, cinema... Enfim, também cultura.
Peça a Gui para formatar agenda, sem prejuízo de passarmos pelos seus sabores culinários. Claro! Eu também aprecio."
"Ô, Givaldo! Gui está longe. A cerca de 8.000 km da gente. Em Lisboa, e muito bem. No que há de melhor em Escola, e de olho no que há de mais avançado em Ensino Superior: SORBONNE.”
"Tá bom! Tá bom! Já sei! É aquela sua mania de médicos e exames. Vai ver, por trás, São Vanildo e o tal do Dr. Pachón, intimando... 'Cadê Givaldo? Que é feito dele? Está fechando um ano e ele, nada'."
Agora, eu, aqui, depois de dois dias dias de exames, na ante-sala do Dr. Pachón. Tá bom! Tá bom! Já sei. Vou cobrar dele sua promessa, escrita do próprio punho, em papel que traga sua marca. Ele me foi enfático: "Dou-lhe 20.” Disse-o que "não quero! Quero 30, no mínimo!” Mas ele tergiversou...
A promessa, que data de 2013, em 13 de dezembro do andante, fechará 6 anos.
Na “Cidade de Simôa”, promessa é dívida, e esta se paga, no máximo, em 30, 60, ou 90 dias.
* Acadêmico. Empresário. Figura Pública.
REDIGIDA EM 08.05.2019
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