Na manhã do sábado (31/08), aconteceu
na Câmara Municipal de Garanhuns o 2º Congresso da UESG. Presentes, o
presidente da entidade promotora, Thiago Dantas, vereador Daniel da Silva,
empresário e figura pública Givaldo Calado de Freitas e inúmeros estudantes que
lotaram as galerias da Casa Raimundo de Moraes.
Na abertura do Congresso, inúmeros
oradores usaram da palavra, dentre eles o ex-líder
estudantil, ex-vereador e, hoje, empresário e figura pública, Givaldo Calado de
Freitas, que iniciou suas palavras, recordando seu tempo de estudante em
Garanhuns, e lembrando a história da Casa do Estudante, que fora concebida e
construída ao tempo do governador Agamenon Magalhães, prefeito Celso Galvão e
de seu irmão, Geraldo, enquanto presidente da União Estudantil de Garanhuns.
“A Casa fora precursora da nossa
Universidade. Só que, ao invés de uma, nós, hoje, contamos com, praticamente,
três. Uma para cada esfera do poder - municipal, estadual e federal. Inclusive,
com os chamados cursos tradicionais, ou seja: de Direito, de Medicina e de
Engenharia”, disse Givaldo. Que adiante, lembrou datas históricas do Brasil.
“Não gosto do que ocorreu em 1817, a chamada Revolução Pernambucana. Tivesse
sido vitoriosa, não teríamos, hoje, o Brasil com a extensão que temos. Em seu
lugar, republiquetas, a exemplo do que ocorreu na América Espanhola. Gosto de
1822, quando Dom Pedro I proclamou nossa independência. Abomino 1889, pela injustiça
e crueldade perpetrada contra Dom Pedro II, reconhecido como o mais preparado
governante do Brasil, de todos os tempos, e querido e admirado, aqui, e em todo
o mundo. Gosto de 1930, que tirou do poder os coronéis. Que não avançavam o
país. Pelo contrário atrasavam nosso país. Também não aprecio 1964, pela
interrupção do estado de direito democrático”.
FONTE : ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
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