quinta-feira, 11 de junho de 2020

=> CRÔNICA: VERDADE?

POR: GIVALDO CALADO DE FREITAS*


Tudo que vocês me dizem há muito exagero. Pra não dizer pesadelo, se dormem. Histeria, se acordados. Ou alguma parecida.
Reservo-me ao direito de não acreditar. Mas, como é mesmo o nome desse “bichinho”? Vejam nem nome sério tem: COVID-19? 
Desculpem, mas que é COVID? E, por cima, 19? Se esse 19 tem a ver com o ano 19 dos anos dois mil, bom alertar seus criadores de que já estamos no começo dos 20 dos anos dois mil. Então não sei a razão desse 19, como também não sei do porquê desse tal de COVID que vocês me trazem. 
Vou continuar na minha jornada, que já difícil. Muito difícil. Pensem, amigos, do que fizeram com nosso país, alçando ao seu comando esse... Bem, vou ficar calado. 
O assunto, aqui, como vocês bem colocam, é saúde, é vida. E ao tema devemos nos limitar. Mas quero repetir o que disse, faz pouco. Eu não acredito em nada do que vocês me trazem. Tudo bem! Lá pra China, Ásia... Quem sabe, até, em alguns países da Europa. Mas, pra nós, nesse “fim de mundo” como diria nosso Santo Padre. Não! Não acredito! 

Vou continuar meu cotidiano. Minha vida normal. Afinal, os negócios estão piores a cada dia. Por aqui, poucos vêm. Os que vinham a negócios, cada vez mais, vêm menos. Os que vinham para Congressos, faz tempo que não adentram em nossa cidade. Não sei se porque não são procurados, ou porque correram da nossa cidade.  O dado concreto é que não vêm mais, e já faz tempo. Os que vinham para repouso, para lazer..., cansaram de vir. Afinal, que lhes oferecemos? Essa a nossa situação.

Por conta dessa realidade, as contas não fecham. As receitas, de há muito, não cobrem as despesas. E, agora, chegam vocês com essa história de pandemia. Que é preciso cerração de portas. Todos, estarem isolados, todos... Pra lá, amigos. E as contas a pagar? Quem vai pagar?  
A propósito, que mal lhes fiz pra vocês estarem assim comigo? Ah! Querem saber? Não lhes devo nada. Verdade?  Pois, vou pô-los a pensar. Se os devesse, e diante do terror que vocês me trazem, eu estaria a dizer-lhes, aqui e agora, deixem esse “bichinho” sumir, para eu poder lhes pagar. Afinal, só se zera passivo com ativo.           

REDIGIDA EM: 20/03/20

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