POR: Givaldo Calado de Freitas*
No inverno, enchamos
nossos pulmões; caprichamos no MAIS, e digamos com orgulho: GARANHUNS M A I S
GARANHUNS. Pela beleza maior de suas Colinas (sete, como em Roma), elas,
nessa época, escondidas, quase por inteiro, pelo forte nevoeiro que cobre a
cidade, deixando-a mais tranquila e aconchegante, e no aguardo de seu Festival,
o FIG, consagrado como o “Maior Festival Multicultural da América Latina”, e,
para alguns mais entusiastas, do mundo. Consagrado pelo esforço do Estado em
mantê-lo vivo e ativo, e pelo zelo permanente com que se apresenta a sua cidade
palco, Garanhuns.
No dia de ontem, um amigo
meu me perguntava que cidade tivera tamanha cobertura midiática ao lançar um
produto cultural? De chofre, respondi que pelo conheço , só uma: a que ostenta
os títulos de “Suíça Brasileira”, “Cidade Jardim”, “Cidade Poesia”, “Cidade
Mágica”... Ah! Tantos!
G A R A N H U N S.
A cidade está pronta para receber milhares, dezenas de milhares de todo esse nosso Norte e Nordeste brasileiros, e de forma elegante, principesca, como se todos e todas fossem príncipes e princesas reais a nos visitarem. Esse é o jeito da hospitalidade garanhuense.
Ao cabo do FIG, a cidade parte para outro cenário, o da “Magia do Natal”, quando celebra maravilhas por 59 dias. Pelo congraçamento. Pela solidariedade. Pela cristandade, deixando, ao seu cabo, um ar santificado nas “Terras de Simôa”.
Essa a Garanhuns que se expõe à nação brasileira, jurando-a recebê-la como bem a merece.
REDIGIDA EM 05/07/19
*Empresário. Acadêmico. Figura Pública.
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