É um tema extremamente debatido e noticiado os dias atuais, mas não é novo no mundo político. Mudou-se a forma e o meio de propagação mais o objetivo permaneceu o mesmo denegrir prejudicar e ganhar vantagem eleitoral.
Na década passada este tipo de notícia era feito por impressos bem elaborados, carros de som, rádios locais e jornais e até por meio de boataria ou seja pessoas pagas para disseminar notícias de falso respeito, distribuídas de forma estratégica dentro da cidade, principalmente as pequenas cidades.
Agora vamos fazer uma reflexão do verdadeiro fakenews da política brasileira. Cito três exemplos para colaborar com sua conclusão:
Primeiro: Político inaugurar obra com dinheiro público, como se ele fosse o dono ou pagante pela despesa. (é quase uma fake diária para nossa realidade.)
Segundo: Candidatos fazendo campanha com dinheiro de empreiteira se achando um coronel dos anos 70 e 80 disposto a fazer todo tipo de negociata, para não perder a eleição. Porém gastando o dinheiro de outra pessoa.
Terceiro: Político que se esconde por trás de bandeira partidária ou ideológica, ou seja, o sujeito e um vazio de conteúdo ou até mesmo existencial. Este fake é muito comum nesta polarização que estamos vivendo.
Por fim, apenas pontuei estes casos mas tenho plena certeza que você lembrou de inúmeros casos, bizarros. A minha conclusão observando com um olhar crítico, acadêmico e profundo, concluo que temos os mais diversos fakenews tanto na esfera federal passando para estadual e chegando a municipal e terminando nas novas candidaturas.
Será o Brasil o pais mais representados por fakenews do que parlamentares?
Fonte / Texto: Jemerson Edias - Consultor Político e especialista em Marketing Político e CEO da Naipes Consultoria.
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