Por: Givaldo Calado de Freitas*
Estava, aqui, a pensar na minha alcova. Tenho brincado muito com amigos, quando digo que "se tivesse sido padre, quem sabe o mundo não teria, hoje, um Papa brasileiro?"
Claro que quando o dizia - nunca mais o disse - eu sorria, brincava... Afinal, quem sou? Nunca li a Bíblia por inteiro, nem o Código Direito Canônico pela metade, nem mesmo as Encíclicas Papais... Senão uma ou outra. Línguas? Três, quatro, cinco... Ora! Ora! Mal a “Última Flor do Lácio Inculta e Bela”. Portanto, nem padre teria sido. Imaginem... Mas, a eles, admirando e respeitando.
Brincadeira à margem. Bem à margem, sobretudo pelos sobressaltos da pandemia, que tem como algoz esse tal do coronavírus, fico a pensar nos Santos Padres. Ele, de hoje, Francisco. Eles, de ontem, Pio VI, Pio VII, Pio IX, Pio X, Pio XI... cada um, ao seu tempo, a enfrentar o mal contra o bem, desde Napoleão a Mussolini e Hitler, aquele expulsando a Igreja de Roma. Estes, com as Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
Lá atrás, a luta fora do homem contra o homem. Hoje, a luta é do homem contra um “bichinho” invisível e inclemente, chamado coronavírus.
Mas, o Santo Padre Francisco está aí, com a Santa Igreja pra ajudar a salvar a humanidade. E vai salvar! Porque Deus assim o quer. Porque Deus quer que depois dessa agonia porque passamos, os homens de todo o planeta se tornem bem melhores de coração.
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