POR: GIVALDO CALADO DE FREITAS
Recrudesce o terror nas "Terras de Cabral". Assisto todo dia, e o dia todo, as mesmas notícias pela TV. Leio-as nos jornais, daqui, e do sul dessas terras.
Na medida que recrudesce o terror pelos ataques invisíveis e traiçoeiros do coronavírus, os governos vão ao contra-ataque, mas suas armas são débeis diante do feroz e letal inimigo.
Quer-se extirpá-lo, ou, ao menos, abrandar sua fúria, entendo. Mas temos perdido a guerra. É visível!
Entrementes, os governos têm que lutar em duas frentes.
A primeira, contra a teimosia do próprio homem, que não se resguarda do perigo, e vai às ruas; que se aglomera; que não usa máscara à sua proteção... Enfim, que não cuida de sua higiene pessoal.
A segunda, que se cristaliza pelo mal exemplo do governo central a confundir parte da nação, deixando milhões à mercê do caminho a seguir.
Enfim, não há uma diretriz definida por parte do governo, sobretudo - mais grave - por parte de sua esfera maior.
O exercício da hipertrofia por parte do comando da nação nos assuntos da saúde é visível e, a cada dia, aguça mais o "samba do crioulo doido" no trato da questão, deixando atordoados milhões de cidadãos dessas "Terras de Cabral".
Que fazer, diante desse cenário? A mim me parece que seguir quem entende de saúde e voltarmos a dizer "Saúde Neles!", sujeitos aos sonoros "Cale a boca!", embora, na esperança da chegada do "COMVIDA-20".
REDIGIDA EM: 1º.05.2020
IMAGENS: DIVULGAÇÃO
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